segunda-feira, 15 de setembro de 2008

acerca de outras coisas..


Por mais uma inpiração a que me submeto lendo alguns outros livros..
reflito acerca de nossa leviana vaidade para com o passado..
Já me explico..

Grande parte das pessoas ao serem perguntadas se gostariam ou não de saberem quem (ou o que?) foram no passado, respondem imprudentemente que sim, que gostariam de saber quem foram..
Talvez na ãnsia por descobrirem - se donos de altas posições numa sociedade distante..ou por saberem- se príncipes, princesas, reis e rainhas de uma outra encarnação...

Qual não é nossa ignorância!
Saber quem fomos só nos fará lembrar de coisas as quais nos submetemos..
e talvez que hoje, em outras visões nos envergonharia..
Por exemplo: se eu fui uma rainha..ou um rei..
em outra vida..
de que me adiantou um posto tão alto se talvez, não pude e não quis fazer o bem a ninguém?
Ou pior, se ao invés de descobrir que fui uma princesa..simplesmente descubro que fui uma assasina, um crápula..uma pessoa que fez mal a alguém??

E aí?
Vale a pena ter esse conhecimento?


Não sei ao certo..
embora a curiosidade e a vaidade ainda nos tomem a cabeça..
saber do que fui, modificaria minha maneira de ser hoje?
Ou pior, estaria eu com a consciência preparada para ter acesso a tais informações??

Acredito que não..

tenho lido algumas coisas que em breve postarei aqui neste humilde espaço..
mas que acredito serem lições de vida, ou simplesmente conselhos a serem passados..
Sem defender religião ou filosofia..
coloco aqui mais um dos meus insights sobre a vaidade do ser humano..
talvez agora, com um pouco mais de profundidade..



e vamo que vamo..

Uberlâaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaandia!!

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Reflexões acerca dos últimos dias


Tenho andado sumida..eu sei..
a falta de inspiração e a falta do que fazer me deixaram em pasmaceira inércia
bloguistica..
E nessas minhas últimas duas semanas tenho pensado e repensado a vida..


Numa dessas minhas tolas reflexões saiu o texto abaixo:

Coisa difícil é praticar o perdão, não é mesmo?
Ter fé nas pessoas, compreender o próximo, aceitar e ao menos tentar entender as angústias do outro é tarefa ardilosa e que exige do ser humano um despreendimento maior de si..
Afinal, escrever, falar e pensar sobre isso, é fácil e para alguns, até mesmo "nobre".
Mas executar tais ações carecem de um pouco mais do nosso esforço..

Me pego, reticente e individualista acerca dos meus pequenos problemas..E diante deles reflito: "será que estou fazendo o mínimo de esforço agora para compreender e perdoar as pessoas e questões que me atingem?" Certamente que não..
Fico, de uma maneira ignorante prorrogando situações e me cegando para certos assuntos, me esquecendo quase sempre que o erro é humano, e como boa 'humanóide' que sou erro..e muito..
Daí, você pensa um pouco além do seu umbigo e chega a conclusão do quão tola e egoísta pode estar sendo ..
Ora não tenho que perdoar ninguém!!!
Sou eu é que preciso ser perdoada..
e como..



enfim...
as minhas mesmas postagens cheias de vã filosofia voltaram..
e pelo que sei, tempos "empregatícios" melhores virão...
pelo menos é isso que eu espero..


saudades do bloguinho..



Uberlândia?? Vira ou não vira?



Ouvindo_barulho de secador de cabelo pra cachorro..